Ainda tenho na memória estes fatos e lembro do que ocorreu na segunda feira seguinte ao fato.
Todos nós, indo para suas salas e o Claudio Roth "detido" na sala da secretaria, junto com a Cecília (era ela a secretária se não me engano) para explicações.
Dizem as más línguas que ele deveria novamente arriar suas calças porque haveria reconhecimento visual das imagens que tinham ficado registradas na retina de digna senhora no sábado fatídico.
Uns correm para cá, outros correm para lá, mas todos no intuito de defender o colega de tal reconhecimento.
Eis que, ao iniciar as aulas do "puleiro", adentra o colega Enio e, sem pedir qualquer permissão à mestra de plantão, brada em alto e bom som:
"TODOS QUE PELARAM OS COLEGAS DESÇAM E COMPAREÇAM À SECRETARIA"
Imaginem o rebuliço na sala de aula, foi um corre corre, juntar cadernos, livros, material escolar e descer para prestar solidariedade aos colegas que foram desnudados.
Buenas, o resultado todos sabemos, suspensão coletiva, por sete dias letivos e, para quatro colegas transferências para outros colégios.
Mas como estou no serviço e o chefe está chamando, depois continuo com minhas lembranças dos fatos.
Tem a história das bombas no IMA.
Parabéns Jacob, estas tuas crônicas de nosso cotidiano escolar estão simplesmente maravilhosas!!!!
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