terça-feira, 17 de dezembro de 2013

PANELA VAZIA (a resposta)

Meus amigos e parceiros Jacob e Kimura e demais membros espontâneos do MR73, membros flutuantes da “panelinha”. Depois do e-mail do Kimura preocupado que eu pudesse estar magoado, depois do “Panela Vazia” do Jacob, tive a necessidade de escrever o que penso, pois os elogios do Jacob são maravilhosos e ao mesmo tempo me deixaram constrangido, mas passou.Mesmo que quisesse não arrumaria adjetivo melhor para estas reuniões das quintas. Passou pela cabeça de vocês que toda quinta os membros espontâneos do MR73 pensam nos membros flutuantes da “panelinha” de Porto Alegre? Ou quase todos eles? Todos aqueles que ficaram presos a este sentimento renovado no último outubro, sentimento que não diminui, sentimento que não tem cobrança (a não ser por pura e gostosa sacanagem), sentimento que não tem ciúmes. Não cabem mais ciúmes dentro de nós, nessa altura, com todos vocês, só cabe amor. Mas para muitos é difícil confessar isso, são poucos os que gostam de um beijo do amigo, demonstração de afeto e admiração, mas graças a Deus a maioria de vocês adora um abraço e um beijo carinhoso dos amigos. Nós precisamos fazer mais panelinhas, para que todos, quando estiverem em algum lugar que tenha um só membro do MR73, que eles se encontrem e demonstrem toda felicidade que moveu amigos de todas as partes, desmanchando compromissos para se encontrarem quarenta anos depois de saírem do MR. Para se abraçarem e chorarem de alegria e emoção, as quais tive a felicidade de constatar nos mais diversos grupos que se formavam. Bastava alguns minutos e o grupo já não era mais o mesmo, as pessoas já estavam em outros grupos emocionados da mesma forma, sempre com um sorriso molhado. Todos estavam integrados entre si e a panela estava quase completa. Ainda faltavam alguns que teimaram em ficar em alguma parte deste mundão, mas com certeza pensando em nós, reunidos, celebrando o amor e a amizade sem qualquer tipo de cobrança ou compromisso. Por isto Jacob, Kimura, Marcelo, Aldo, Fox e Werberich, membros fundadores da segunda panelinha(a primeira foi em outubro), é com muita alegria que recebo as mensagens, vídeos e comentários das quintas, pois também me sinto um pouquinho ai com vocês, sem ciúmes, sem cobrança, apenas feliz por ver as pessoas que amo, felizes e celebrando a vida e a amizade. Kimura, não se preocupe em fazer uma reunião em SM para aparar arestas, elas não existem. Nossa amizade é redonda, lisa, limpa e transparente. Caso contrário, não seria amizade, não duraria todo este tempo, não iria durar como vai durar para todo o sempre. Agora, que vocês sempre estarão expostos as nossas cutucadas, isto, podem ter certeza, vamos estar sempre vigilantes, cobrando esta alegria desses encontros que energizam todos nós.

Só como exemplo, poderia ser eu ou qualquer um de vocês. Todos são especiais como é o meu amigo Chico:

Fiquei muito emocionado ao ouvir dele, quando saia da cerimônia religiosa do casamento de sua filha Nicole, me olhou e disse: “tu sabes que te amo, né, Eninho?”. Estava lá ele, com sua querida Regina. Ao avistar eu, Marconi e Maria, deu um enorme sorriso e abanou para nós, em pleno altar. Só isso valeu ir a SP abraçá-los. Poderia ter abanado e sorrido para qualquer outro dos inúmeros amigos dele que estavam lá, mas não, sua mente voltou no tempo e viu os amigos que sempre estiveram no seu coração. Antes dessa cerimônia, samba da melhor qualidade do Inova Samba, pupilos da maravilhosa Chris Trevisan, conhecem? Um dos músicos é filho do também amigos de muitos de vocês Jorge Mettecy e Cândida. Postamos fotos, na ocasião, era mais uma panelinha lá em SP.

Viva MANDELA!!!!!!!! Para mim, a personalidade da minha existência.
Beijo a todos
Enio

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

PANELA VAZIA

Nota: Mesmo amando a todos, mesmo sentindo falta de todos, mesmo querendo a presença de todos, digo que somos uma panela quase vazia que espera ansiosamente estar divertindo a todos, como estamos nos divertindo, querendo que todos se sintam estimulados a sugerir, solicitar, comparecer ou simplesmente escrever qualquer coisa que sirva de combustível para nos manter unidos. E para quem, pela primeira vez nominou nossos encontros com alcunha de PANELINHA, simpático nome de um utensílio doméstico de utilidade capital em qualquer casa, trago em forma desse singelo texto sentimentos e inspirações vindos do fundo da alma, que é o lugar dessas emoções, guardadas bem juntas das melhores pessoas que moram em nosso lado esquerdo do peito.  


PANELA VAZIA: 


Escavar o solo para arar a terra. Plantar a semente para colher o grão. Fazer a massa para produzir o pão. Pão nosso de cada dia feito com esforço e luta por quem, nas frias madrugadas, abandona o aconchego de seu leito e enfrenta duras jornadas para, com alegria e satisfação, saciar  a fome com o fruto de seu eterno trabalho. E são tantos esses anônimos heróis espalhados pelo mundo unidos pelo amor ao seu trabalho que precisaríamos alguns capítulos da Bíblia apenas para tratar de tão sagrada e antiga profissão. E são tão importantes e tão imprescindíveis que certamente seriamos muito pobres sem a existência deles. Pelo bem que a todos fazem, por produzir tão nobre alimento, faltaria espaço para de todos falar. E, em especial, apenas um exemplo que a todos personifica. E é da família do Ênio que começo a escrever. E deles seria pouco e injusto não traçar paralelos entre a importância do alimento que sempre produziram e sua dedicação as pessoas que os cercam com seus gestos e atitudes de carinho consequência de uma sólida e honrada criação. Da mesma maneira que os pães sempre se prestaram como o mais igualitário de todos os alimentos trazendo a todos a compreensão utópica da igualdade social, nosso querido Enio parece transmitir a todos o desejo que tudo fosse justo, honrado, fraterno e correto. O melhor que a vida possa trazer, essa é seu desejo a todos que com ele convivem. E é do pão, que desde a antiguidade serve de alimento aos homens, que surgiu a inspiração para embalar, pelos cantos do tempo, tão bela família, tão sólida linhagem, tão generosa estirpe. E de seus pais que com tanto esforço criaram tão amados filhos que de apenas um deles, seu querido Ênio, tomado como parâmetro, já podemos compreender a consequência desse esforço, a nobreza de toda uma vida de sacrifícios e a conquista por tantas lutas. Feito massa de pão que cresce tanto mais quanto mais apanha, a vida não começou com farturas e sobras, pois somente após muita luta e tempos de longa e árdua travessia seus pais puderam com orgulho e paz interior olhar para trás e sentir que valeu todo o sacrifício e esforço pela grande família que merecidamente criaram. E é o Enio que nos permite concluir e escrever desses sentimentos que eles transmitem. E é o Enio que tem em si a maior das qualidades, o desejo de querer bem a todos que o cercam, a vontade de distribuir seu amor a todos quantos for possível ele amar. E me incluo nesse enorme grupo de pessoas que, da forma que for possível, sente ter o privilégio de ganhar esse amor. E muito ciúmes poderia sentir das pessoas que dele recebem uma fatia muito maior desse sentimento, por se sentirem mais próximos de seu maravilhoso aconchego. E é por isso que considero que a “panelinha” citada existe realmente no sentido figurado dessa palavra e, por ser assim, poderíamos dizer que ela está quase vazia por faltar em seu interior o melhor dos molhos, o mais saboroso dos temperos, que são vocês todos e muito particularmente meu adorável Enio Krum que tão maravilhosamente reuniu todos outra vez. E nessa “panelinha” muito choro e tristeza em forma de risos e felicidade cabem todos os que a qualquer momento, em qualquer instante, der um pequeno sinal, um simples chamado e certamente essa corrente ficará cada vez mais forte e seus elos permanentemente unidos. O que nos uniu novamente nem um vendaval conseguirá separar. Que tudo de bom ilumine a vida de cada um de nós e para ti Enio um abraço do tamanho do mundo e que eu sempre seja merecedor da amizade de pessoas com tu que melhoram o mundo e fazem dele um lugar digno de se viver. Obrigado por estar entre nós.

Um grande beijo.

Jacob Chamis e panela.      

Asdrubal Calil

Asdrubal Calil
Aproveito para informar a realização de outro encontro, nesta quinta-feira, entre os habitantes desta capital. Nossa vontade é aumentar sempre o número de participantes. Nossa alegria é enorme e crescerá sempre que alguém se apresentar como participante espontâneo, tal como nós somos. Hoje somos seis que se apresentam, quando convocados, para as reuniões que se tornarão sistemáticas nas quintas-feiras. Certamente nestes encontros trataremos de inventar uma maneira de agregar o maior número possível de integrantes de toda essa nossa enorme irmandade, para que nunca mais se dispersem. Nosso projeto é tornar a quinta-feira o dia do Rapirrauer Sagrado incluindo orações e bênçãos do pastor de plantão, eleito sempre na semana anterior. E para cada novo participante será realizada uma missa com seu corpo presente e encomendaremos sua alma, também presente. A extrema unção será regada a bebidas e quitutes. Caso alguém esteja pelas proximidades, por favor faça contato.

NOVOS LANÇAMENTOS:

Breve o lançamento do romance contando parte da vida no querido Gilberto Bandeira Lang. Informo que sua biografia será contada a revelia da vítima por não ter dado sinal de sua graça até o presente momento.
Já reli algumas vezes e estou arrepiado com as coisas ali descritas. As informações sigilosas foram trazidas por fontes fidedignas que exigiram sigilo absoluto. Não revelarei a fonte, apenas os fatos. Coitado do Lang, será massacrado.
Caso hajam ameaças contra minha integridade física, afirmo, data vênia, estar protegido na forma da lei. Mas por garantia, imploro asilo em alguma casa que ofereça mínima segurança para todos da minha família e se necessário, de todos os meus herdeiros também.
Serei, como sempre, corajoso, pois a verdade está acima dos interééésses, como diria Leonel.

Jacob Chamis  
  

A TORTA DE LANG CONDENSADO

Nota: Ele não é como o ébrio da canção de Vicente Celestino, pois não voltou. Talvez ele esteja, em silêncio, acompanhando tudo. Nós adoraríamos se houvesse alguma manifestação dele, se ele dissesse alguma coisa, ou pelo menos um simples olá, e isso já nos bastaria. Independentemente, ele é um grande sujeito que, por onde passou, a todos sempre cativou, a todos muito encantou, e comigo não foi diferente. E agora trago um pouco disso para que todos compartilhem nossas aventuras, bem como as "doces" histórias vividas com Célia, a mãe  dele. Mas foi como guardião da meta do Modess Pétala Macia Football Club que ele conquistou grande destaque.

A TORTA DE LANG CONDENSADO 

Sua querida mãe se chama Célia, seu amado pai, Arthur. É o terceiro filho desse adorável casal e atende pelo nome de Gilberto Bandeira Lang, ou simplesmente Lang. Menino muito levado, desde seu nascimento muito trabalho deu a seus queridos pais. Morava, quando criança, na Rua Professor Braga, próximo a Casa do Estudante e junto a boate do DCE. Uma grande vantagem, como ele mesmo dizia, pois quando criarem a Lei Seca, nem precisarei ir de carro para casa e posso beber a vontade. Muito sapeca vivia correndo pelas ruas próximas e pulando muros dos pátios dos vizinhos. Todos diziam que ele de tanto saltar certamente iria atravessar fases da vida num só pulo, pois nunca sossegava. E isto realmente ocorreu, pois o 5º ano primário ele nem conheceu e já entrou direto para o ginásio no querido Colégio Maria Rocha. E foi no primeiro dia de aula, acompanhado de sua doce mãe Célia, muito recomendado aos professores, que apareceu aquele gordinho, com cara de criança,  apressado e pulando várias cadeiras para ir direto para o fundo da aula, melhor lugar para pular pela janela sem ser visto, dizia ele. Muito  me encantou aquela simpática figura. E uma grande amizade ali estava nascendo. 
Como eu era um ano mais velho, ele sempre falou que seu sonho era ter amigos grandes para se sentir mais seguro no meio dos futuros adultos que já enxergavam mais longe que ele. E por isso vivia grudado em mim. Onde eu ia ele pedia para ir junto. Não gostava nem de jogar bola, mas como eu, Fox, Kimura e o Badeco formamos um time, ele, um perna de pau, implorou para jogar, nem que fosse como gandula. Ficamos com muita pena, inclusive trouxe um bilhetinho de sua adorável mãe, explicando que caso ele não fosse aceito estava disposto a cortar os próprios pulsos. Essa ameaça assustou e, não teve jeito, colocamos ele no time. No primeiro jogo, nosso adorável goleiro, que nemguides tinha, chegou calçando uma sapatilha encarnada brilhante que roubou de sua irmã. Foi um sucesso, pois os atacantes do time adversário sempre que se aproximavam de nossa área erravam o chute ofuscados por aquele calçado espalhafatoso e ridículo que brilhava intensamente com a luz do sol. Foi nosso primeiro jogo e uma grande vitória, graças a indumentária de nosso glorioso guarda metas. No próximo jogo, que seria uma verdadeira pedreira, ele nem se fez de rogado e apareceu com um cuecão rosa pink avermelhado tipo laycra com strech e lastex, colado ao corpo, parecendo dois troncos de árvores em chamas que chegavam a cegar quem olhasse por muito tempo. Novo estrondoso sucesso e nosso time já era um dos melhores da zona com uma defesa muito pouco vazada. Mas tudo tem um fim e no próximo jogo, por pensar que já era um grande goleiro, nosso novo herói foi fardado com meias três quartos, camiseta acolchoada, calção de bolinhas até a patela e tênis salto alto para aumentar a estatura e pegar bolas dirigidas para "onde a coruja sesteia" dizia ele. É onde a coruja dorme corrigimos. Como é jogo a tarde, a coruja sesteia e pronto respondeu ele. Mas foi um fracasso, pois sem o cuecão e a sapatilha os adversários não erraram nenhum gol e perdemos de 29 a 16. Tristeza total, frustração completa, desilusão definitiva. Caímos na real e passamos a adotar tática kamikase, ou seja, para ganhar teríamos que fazer mais gols que nosso goleiro levasse. E foi um show de gols e os escores nunca mais baixaram de 15 gols. Pena que era sempre contra nós. Mas era nosso amado goleiro e ninguém aceitava que ele fosse substituído. Quando ele ficava doente e o jogo era importante levávamos a cama e ele atacava deitado, mas sem ele não jogávamos. Sem o Lang era preferível a morte, ou WO que é o termo mais adequado. Minha convivência era muito intensa também com sua querida mãe Célia. As vezes ele nem estava em casa e nós dois, eu e a Célia passávamos a tarde trocando receitas de bolo, falando sobre novos pontos de tricô ou sobre a rebeldia do Lang que a preocupava muito. Ela muito insistia para que ele seguisse bons exemplos, e na opinião dela era em mim que o Lang tinha que se espelhar. E sua felicidade era completa quando eu dizia que tudo faria para mantê-lo no bom caminho. Certa ocasião ela receberia amigas para um chá no final da tarde e estava aflita por não saber como recepciona-las e o que oferecer. Mandou me chamar para trocarmos ideias. Sugeri chá com torradas, frutas leves da estação e uma torta que eu mesmo faria. Ela pulou no meu pescoço e cheia de alegria disse: " Meu Deus esse menino vale mais que todos os meus filhos juntos e os de todas as vizinhas." O Lang morria de ciúmes de tanta adoração. Inclusive me proibiu de ver a mãe dele, o que não adiantou pois ela sempre me chamava. Mas e a torta? Vamos a ela. Organizei a lista dos ingredientes, tais como leite condensado, pão de ló redondo tipo pré torta, morangos, ovos para o merengue e disse: " Lang pega dinheiro com o teu pai Arthur e vai correndo ao supermercado comprar o que está na lista" Pra reforçar Célia gritou: "E vai num pé só, não demora, seu molóide", pois estava muito nervosa e aflita porque as amigas viriam nesse mesmo dia. O Lang saiu soltando fogo pelas ventas. E muito querido que sou, fiquei com a mãe dele ensinando a receita: " Primeiro passar leite com açúcar para amolecer a massa, rechear com a mistura do leite condensado em forma de brigadeiro mole, montar a torta com o pão de ló fatiado e cobrir com merengues enfeitados com os morangos displicentemente soltos sobre a generosa camada de clara em neve". Notei lágrimas derramadas de seus olhos a umedecer seu meigo rosto. Essa cena ficou gravada em minha retina. E o sucesso foi tão grande que a noite ela confidenciou em seu leito nupcial com o querido marido Arthur: " Meu sonho era um filho como o Jacob, pois é um lindo menino e nosso filho Beto (o Lang) tem muito que aprender com ele". Naquela tarde com as amigas que muito elogiaram a torta, ela, minha querida amiga Célia, disse a todas, cheia de felicidade e orgulho, que o autor da façanha era um colega de seu filho, um  amor de criatura, conforme seu carinhoso comentário. Segundo a Célia muitas queriam que eu fizesse tortas e fornecesse para eventos sociais. Para retribuir pela eterna gratidão, Célia sugeriu ensinar ponto arroz duplo para tricotarmos juntos nas frias tardes de inverno em Santa Maria. Adorei a ideia e até hoje sinto saudades daquelas tardes chuvosas, dos nossos saraus onde, no meio das senhoras, eu me sentia muito a vontade e ficava sabendo das novidades e fofocas mais recentes. Mas seu filho Lang, hoje um médico radiologista famoso na capital, está sumido e não comparece em nenhum evento. Muito trabalho e dedicação aos projetos por ele desenvolvidos. Conforme registro em anexo, hoje um desses projetos é criar ovelhas próprias para fornecimento de lã, carne de corte e também como garotas rurais de programa,tipo sexo casual, para melhorar a renda na entre safra, diz ele. Mas sua especialidade médica é consequência de sua paixão por música, na puberdade. "Quando crescer vou fazer algo que envolva medicina e rock pauleira juntos, ele dizia, que sonhava ser médico especializado em algo que tivesse a ver com a música. Vou ser médico radiologista para ficar ouvindo um som durante as consultas falava sempre, pois acreditava que radiologia tinha a ver com radio e reumatologia com embarcações a remo. Hoje adulto está arrependido pois compreendeu que esta especialidade  nada tem a ver com rádio, mas como é um grande apaixonado por paródias musicais mandou instalar uma enormeeletrola estereofônica nas dependências do Hospital Conceição onde ele também trabalha. A música cura todos os males e então curará os enfermos por nós, comenta com os colegas, ouvindo o último sucesso do Jerri Adrianiem vinil que ele encontrou no Brique da Redenção. Belo rapaz, adorável colega, grande amigo e filho querido, um pouco ciumento, mas muito companheiro e dependente de sua mãe, pois sempre dormia nos pés da cama do casal, por ter medo de trovoadas, chuva, raios ou uma simples garoa. Espero que ele apareça Um cara assim faz muita falta.

MAS QUE BARBARIDADE!!!!!!!!!!
  
Jacob Chamis        

Reparem na foto o olhar satisfeito para o seu rebanho.   

 
 
 
 

Imagens inéditas da gravação do fabuloso clip que encantou e conquistou crianças dos 8 aos 80 anos.

Breve novos clipes.

Breve uma história sobre a convivência com encantadora criança que cativou todos que dela se aproximaram.
Seu nome é Eduardo, seu pai é Marcelo Cóser e seu amigo é este que vos escreve.

Jacob Chamis

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Como sempre, vou passando pelo lugar certo na hora certa.
Uma verdadeira troupe mesmo!
Se os cartórios de cobranças descobrem esta foto, vcs estão lascados!!! rsrsrsrsrsrs